Módulo de Introdução
- Neste módulo, cobriremos:
- O que é fact-checking, debunking e verification? Por que não devemos dizer "fake news"
- Quando e como a checagem começou?
Módulo 1: Introdução à checagem de fatos
Examinamos a história do fact-checking e discutimos alguns conceitos básicos.
- Este módulo abordará:
- O que é a IFCN? Quão diferentes são seus signatários?
- Grandes checadores da América Latina
- Uma breve conversa com dois fact-checkers sobre o que eles acreditam ser seus maiores desafios hoje.
Módulo 2: Como começo uma unidade de checagem?
Vamos nos aprofundar no Código de Ética da IFCN e ver alguns bons exemplos de sua aplicação.
- Este módulo cobrirá:
- Como criar sua própria metodologia
- Como ser transparente sobre fundos e fontes
- O que é uma boa política de correção?
- Maneiras de evitar viés
- Entrevista com pelo menos 2 checadores da América Latina
Módulo 3: COVID-19 Governança no tempo da pandemia: cenários da vida real
Mostraremos algumas ferramentas básicas para serem usadas pelos fact-checkers para detectar boatos virais ou para desmascará-los.
- Este módulo cobrirá:
- Não dê oxigênio a conteúdos falsos que não são virais. Use ferramentas gratuitas como Portal Check, CrowdTangle, TweetDeck e outras ferramentas como Buzzsumo para ter certeza de que você não está ajudando os desinformadores
- Cinco ferramentas básicas para avaliar a veracidade de imagens e vídeos + outras ferramentas interessantes de fact-checking
- Casos eleitorais
- Casos sobre COVID-19
Módulo 4: A regulamentação é a melhor maneira de combater a desinformação?
Abordaremos uma visão geral do que está sendo feito em diferentes países para impedir / reduzir a disseminação da desinformação: de leis aplicadas na Ásia (que podem inspirar políticos na América Latina) até o investimento europeu em educação.
- Este módulo abrangerá:
- Guia da IFCN sobre tentativas de regulação contra notícias falsas
- Leis que foram aprovadas na Índia, Tailândia, Indonésia, Malásia ... e como eles estão agora refletindo em propostas no Brasil, Argentina etc.
- Os exemplos filandês e britânico. Por que é tão difícil para os países latino-americanos investir em alfabetização midiática? O que está sendo feito na região nesse sentido?
